Sem efeitos: o que eu tenho pra te oferecer muda sob o teu olhar

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Ah, o amor...

Dizem que o amor é a coisa mais impressionante que existe, que é lindo, que pessoas que se amam, se cooperam de uma forma a qual elas jamais o fizeram, mas, e a paixão?
Não, essa sim é muito legal, inexplicável, e eu nem preciso provar nada, nem ninguém precisa, é só parar pra pensar, ou nem isso ("Ah, o cara tá apaixonado e fica enchendo o saco.."). Não mesmo, juro, que se eu estivesse, o texto não seria bem esse. Acontece que há demonstrações de uma, aliás, várias paixões, muito próximas a mim.
E não sei por que eu penso assim. Qual outro sentimento nos proporciona sentir algo inexplicável por uma pessoa, e em pouco tempo acabar, se for tudo muito platônico; e que outro nome poderíamos dar a um sentimento intenso, que talvez não dure a vida inteira, mas você pensa e quer que dure.
A paixão e o amor andam juntos, mas no meu jeito de ver, a paixão é o combustível do amor: sem paixão, amar é possível, comum, por sinal; mas com esse combustível, o amor se torna muito mais intenso, ainda mais quando o sentimento é recíproco.
Temos algumas paixões, muito fáceis de ver: A paixão pelos nossos pais, não dá pra ver só como amor, é intenso. A paixão pela vida, que às vezes oscila, e nos tira a vontade por uns instantes, mas normalmente volta bem rápido. Não pensemos que a paixão, tem que ser no relaciomento "homem e mulher", ou todas as outras variáveis, é claro, tomando-se a opção sexual em conta.
Não queria escrever sobre alguma mulher, ou algum ser, ou até muitas coisas abstratas pelas quais eu sou apaixonado. Na verdade, o meu propósito era só mostrar que eu sou perdidamente apaixonado pela paixão!

Um comentário:

marcos disse...

Ah (suspiro)
construtivamente belo
o seu texto pedro :')